quinta-feira, 6 de outubro de 2022

"The more desires one has, the more they will suffer." Buddha

Before his demise, the Buddha gave His last sermon. It has eight main points:
  1. The more desires one has, the more they will suffer. Our mere existence is suffering. In our life we distinguish pleasure from suffering and tend to cling to pleasure. This is our inherent nature. But suffering is inseparable from pleasure, for one is never found without the other. Therefore, the more we seek pleasure and avoid suffering, the more entangled we become in the duality of pleasure and suffering.
  2. Be content with our state of being. If we are not satisfied with our state of being we will be slaves to the five desires which stem from the five senses.
  3. When the self and the external world become one, eternal serenity is enjoyed... Become one with no barrier between the self and the outside world.
  4. Without any interruption, practice meditation. Meditation includes not only sitting. Every moment of one's life is meditation. This means to experience the oneness of yourself, time, and place.
  5. Do not forget what the Buddha taught. As Buddha was dying, he told his disciples to forget about him and his belongings. The important thing was to remember his teachings.
  6. When we enter samadhi and understand impermanence, we are unshaken. Everything is constantly changing, including ourselves.
  7. Nonattachment (detachment) is the essential wisdom. Because all existence is fleeting, attachment to them is wasteful.
  8. When we reach enlightenment we and the world become one, and there is no duality.

By Béria L. Rodríguez, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=27994132

terça-feira, 27 de setembro de 2022

“Nada é permanente, exceto a mudança” Heráclito de Éfeso

Nada é permanente, exceto a mudança” Heráclito de Éfeso

Heráclito de Éfeso, nasceu na cidade de Éfeso, por volta de 540 a.C., antiga colônia grega, região da Jônia na Ásia Menor, atual Turquia.

Filho de nobres, pertencia à família real da cidade. Personalidade forte, Heráclito não apreciava a vida pública e se afastou de temas como arte e religião.

Diante disso, passou grande parte de sua vida introspectivo com seu jeito orgulhoso e esnobe, sendo muito criticado pelo seu povo.

Com isso, passa a viver nas montanhas, afastado de todos e aperfeiçoando suas teorias.

Filosofia de Heráclito

Como Tales de Mileto, Heráclito acreditava no princípio único abalizado na “Filosofia Unitarista”, cujo princípio estava fundamentado na unidade elementar e, no caso de Heráclito, o elemento fogo. Segundo ele,

Tudo provem do Um e o Um provem do Todo”.

O filósofo baseava suas ideias na lei fundamental da natureza, de modo que, segundo ele, “Tudo flui” e “Nada é permanente, exceto a mudança”.

A partir disso, acreditava que tudo o que existe está em permanente mudança ou transformação, conceito denominado “Devir” (tornar-se, do vir-a-ser), sujeitas ao “logos” (razão ou lei).

Tendo em vista seus conceitos, foi o criador do pensamento dialético, a doutrina dos contrários, onde, das contradições, surgem a unidade dialética.

Em resumo, a dialética propõe a busca da verdade através da relação entre dois conceitos opostos, numa relação de interdependência.

Por exemplo, a escuridão somente existe pois o conceito de luz é seu oposto, onde um não existe sem o outro.

Assim, Heráclito, pai da dialética, afirma que todas as coisas por meio da dualidade, cujo o "logos" é sua resultante, ou seja, o conhecimento nascido desse embate.

Frases de Heráclito

  • Ninguém entra em um mesmo rio uma segunda vez, pois quando isso acontece já não se é o mesmo, assim como as águas que já serão outras.”
  • Paremos de indagar o que o futuro nos reserva e recebamos como um presente o que quer que nos traga o dia de hoje.
  • Muito estudo não ensina compreensão.”
  • A sabedoria é a meta da alma humana; mas a pessoa, à medida que em seus conhecimentos avança, vê o horizonte do desconhecido cada vez mais longe.
  • A guerra é mãe e rainha de todas as coisas; alguns transforma em deuses, outros, em homens; de alguns faz escravos, de outros, homens livres.”
  • Sabedoria consiste em falar e agir da verdade. Aprendizagem muito não ensina compreensão. Todas as coisas vêm a seu tempo devido. O sol é novo a cada dia.”
https://www.todamateria.com.br/heraclito/

quinta-feira, 24 de março de 2011

Carta para Dilma - Politica energética

"A carta para Dilma entregue no Palacio do Planalto no dia 08 de fevereiro pela Aliança em Defesa dos Rios Amazônicos, após um ato público em protesto contra Belo Monte:

http://www.brasildefato.com.br/node/5629
http://www.xinguvivo.org.br/wp-content/uploads/2010/10/carta_Dilma-versao_final_08fev11.pdf


A carta faz uma ampla análise crítica da atual política energética e os processos de planejamento e construção de barragens na Amazônica - tratando Belo Monte como caso urgente e emblemático, entre outros.

Além disso, apresenta um série de propostas de encaminhamento, começando com medidas de democratização da política energética.

A carta ainda não recebeu qualquer resposta do Palácio do Planalto (parece que Paulo Maldos e Gilberto Carvalho estão fazendo gestões nesse sentido, mas deve esbarrar nos interesses que dominam o MME).

Enquanto isso, a liminar contra a LI parcial de Belo Monte foi derrubada no TRF1, com intervenção da AGU, e a consórcio NESA já mandou os tratores para iniciar a construção." José Eli da Veiga

Destaco um trecho interessante:
"as grandes hidrelétricas na Amazônia, a exemplo de Belo Monte, não são uma fonte de energia "limpa". Pelo contrario, trazem em seu rastro a expulsão de populações indígenas, ribeirinhos, extrativistas, quilombolas, pescadores e agricultores familiares de suas casas, malocas, roças, florestas e rios; significam a desestruturação de famílias e comunidades, com rios mortos e florestas devastadas; trazem para nossas cidades o aumento da violência, da prostituição, do trafico de drogas, do desemprego, da fome e da miséria; e para completar, são acompanhadas por intimidações e até ameaças de morte contra defensoras e defensores dos direitos humanos, além da criminalização de movimentos sociais. Como esses projetos de morte podem ser chamados de "limpos"?"

Há muito mais no texto...
Sobre este assunto, o que penso é que energia elétrica não pode faltar. Se o país quer "crescer", que tal fazer isso buscando o caminho da eficiência energética, que com custos baixos, geram mudanças na cultura e economia para esta e próximas gerações, pois filhos que têm pais conscientes do consumo energético, se tornam conscientes. Aliado a esta ideia, vale o investimento em pesquisa e em subsídio nas energias alternativas como a eólica, solar, de ondas e marés, que podem pulverizar a geração de energia, descentralizando e garantindo a segurança energética.

A história da cadelinha "Fé"




Texto em Português e fotos: http://www.motivacao.org/blog/1579

Estas boas histórias estão cheias no mundo...
São exemplos que nos motivam, nos fortalecem a acreditar nos próprios sonhos. Que os desafios podem ser superados, basta que acreditemos.

RSA Animate - First as Tragedy, Then as Farce


Interessantes pontos de Slavoj Zizek, que investiga as implicações éticas da caridade. (em Inglês)

O tempo do PV

DE: MARINA SILVA
DATA: 24/03/2011
Os quase 20 milhões de brasileiros que me deram seus votos na eleição presidencial do ano passado, possivelmente tinham em mente que até poderiam não estar elegendo, naquele momento, a presidente da República, mas, com certeza, estavam elegendo uma expectativa de mudança profunda na política e na adoção do olhar socioambiental como eixo estratégico de organização da sociedade e de estruturação do Estado. Precisamos honrar o credito dessa expectativa, sob o risco de, eu e o PV, nos transformarmos em devedores de credibilidade, sonhos e esperança. Agora é o momento de mostrar com clareza e sinceridade que vamos saldar nossa conta.

Construir no país uma nova força política significa muito e não se pode confundir tal missão com cálculos imediatistas, nem com vaidades, nem com candidaturas. Não podemos ignorar a oportunidade que a sociedade brasileira nos deu de fazer História.

Agora é o momento de confirmar o que nos une, acima de divergências, erros e dificuldades de comunicação. E de traçar, a partir daí, a estratégia partidária que dialogue com a realidade política do país, mas como pólo inovador e não como mais uma usina de atraso. A esperança não pode ser traída pelas tentações do poder ou pela acomodação aos hábitos, aos costumes, às facilidades. Não estamos agora discutindo futuras candidaturas à Presidência da República ou a quaisquer outros cargos. Estamos discutindo de que matéria essas candidaturas serão feitas: da revitalização da essência democrática do espaço público, ou de política convencional, sem conexão com a sociedade, sem alma, sem causas.

Estamos discutindo aquilo que colocamos em perspectiva lá no início da campanha política de 2010, ou seja, a promessa de reestruturar o PV e, a partir de sua democracia interna, sua postura e seu programa, arejar a cultura política brasileira e apresentar propostas de desenvolvimento compatíveis com o que se espera no futuro, no século 21. Hoje, não há outro assunto mais importante do que esse, porque ainda não nos acertamos, nos detalhes, para seguir nessa direção. E se não é esta a direção, estaremos nos desconstituindo enquanto promessa e negando a própria gênese do PV no mundo.

Muitas vezes falei - falamos - da insatisfação da sociedade, da frustração da juventude com a incapacidade do sistema político para promover o bem-comum e para gerar dinâmicas democráticas verdadeiras em todas as esferas do processo de tomada de decisões de caráter público. Falei, falamos, dos avanços sociais, democráticos e econômicos conquistados com o processo de redemocratização do país, principalmente de FHC a Lula, mas também falei e falamos da necessidade de ir adiante na prática política e na concepção e prioridades do desenvolvimento.

O centro vital propositivo de nosso programa moldou-se a partir de três fontes poderosas de significados: a sustentabilidade, a educação e a renovação política. Não podemos abrir mão de nenhuma delas, ou gangrenamos. Em especial, se deixarmos de lado a renovação política dentro do partido, acabou-se a moral para falar de sonhos, de ética, de um mundo mais justo e responsável com o meio ambiente. Podemos até continuar falando, mas soará falso, como voz metálica de robô.

É impossível negar os problemas. É preciso termos mútua tolerância e respeito à nossa diversidade; é imprescindível termos a paciência para o desconstruir/reconstruir responsável e paulatino. Só não podemos deixar de fazer ou abrir mão do que é essencial. E essa é uma decisão coletiva a ser tomada com clareza, à luz do sol, sem nenhuma dúvida. E a clareza se constrói no cotidiano de nossas pequenas ações e intenções, debruçando-nos, dentro do partido, sobre os passos necessários para atingir aquilo que pregamos para fora: a mudança. Não há como recuar de nossa própria reforma política, e há que encará-la com a coragem e o desprendimento que faltam ao sistema como um todo.

Esse novo jeito de fazer política requer enfrentar a crise geral pela qual passam os partidos, que de instrumentos de representação e avanço social cristalizaram-se como máquinas burocráticas, amorfas e voltadas para a conquista do poder pelo poder, muitas vezes não importando os meios, e abandonando a disputa programática pela simples disputa pragmática.

Em contraposição, podemos criar um partido em rede, capaz de dialogar com os núcleos vivos da sociedade para realizar as transformações de uma forma radicalmente democrática. E a disposição do Partido Verde não pode ser menor do que iniciar, nele mesmo, esse movimento de mudança.

Temos que chegar a uma proposta que reflita esse destino histórico escolhido, apregoado e aceito e abraçado por quase 20 milhões de pessoas.

Considero esse projeto que emergiu da campanha eleitoral de 2010 como um legado. Não é uma espécie de espólio a ser dividido entre herdeiros, mas, sim, um conjunto de propostas que podem e devem ser apropriadas pela sociedade e até mesmo por outros partidos e políticos. Meu maior desejo e, creio, de muitos novos e antigos filiados que participaram ativamente dessa campanha, é que o PV discuta profundamente o significado dessa eleição e incorpore novas práticas ao seu longo e rico percurso de construção partidária.

Por isso, parecia natural que o caminho adotado na reunião da Executiva Nacional, em Brasília, fosse o da adoção inconteste do novo jeito de fazer política. Mas essa não foi a tônica. Ao contrário, a decisão da Executiva Nacional de ampliar seu mandato por até um ano e, assim, postergar qualquer mudança endógena imediata, vai na contramão do que foi dito na campanha e do compromisso feito perante o país.

A ampliação do mandato, segundo seus proponentes, é necessária para a realização de seminários, discussões e aprovação de propostas de democratização do partido. Não creio que o aprofundamento da democracia possa ser feito através da supressão, mesmo que temporária, da pouca democracia ainda existente.

No PV, a maiorias das Executivas Estaduais são provisórias, designadas pelo presidente do partido. O mesmo acontece com a totalidade das Executivas Municipais, designadas pelos presidentes estaduais. Praticamente não há convenções municipais e estaduais ou eleições diretas de dirigentes. Esses mecanismos provisórios têm sido vistos como forma de proteger o partido de atitudes oportunistas e da pressão do poder econômico. Agora, eles nos isolam da sociedade, nos fragilizam no que pode nos tornar mais fortes que é a nossa coerência e não nos protegem nem de nós mesmos.

Quero participar das discussões para propor formas mais democráticas de organização partidária, juntamente com todos que estiverem de fato motivados a abrir o partido para a energia revitalizante que vem da sociedade. Lembro que a proposta de adequar o PV a esses novos tempos foi feita pela própria Executiva Nacional, quando do convite feito a mim para ingressar no partido. Ouvi do próprio presidente que a atualização programática e democratização do PV já eram um movimento em curso, uma determinação da própria direção e, acrescento agora, uma imposição da realidade, um desaguadouro natural dos 25 anos de Partido Verde no Brasil.

Por isso, o que está em jogo é se o PV vai fortalecer tudo de positivo que foi construído nesses 25 anos, afastando de vez a zona sombria que ainda envolve o partido. Se beberá da fonte do impulso criativo de milhões de jovens, homens e mulheres que voltam a se apaixonar pela política e se dispõem a colaborar com os verdes. Se vai pegar a trilha civilizatória que se abre no mundo todo, apesar das forças reacionárias de todo tipo que teimam em manter seus status quo à custa de um futuro melhor para a humanidade e para o planeta.

Estou no PV não como plataforma para candidaturas. Estou porque o respeito e vi no partido, pela sua história e pelo que conversamos antes de minha entrada, uma coragem, um arejamento, um frescor juvenil no melhor sentido de ousar mudar, de querer o aparentemente impossível. Reafirmo meu desejo de permanecer neste Partido Verde, contribuindo para o seu crescimento e qualidade política. Estou confiante que a militância verde, seus amigos e simpatizantes, além de todas as pessoas que querem o jeito novo de fazer política, contribuirão para o reencontro do PV consigo mesmo. Tenho plena convicção, como dizia Victor Hugo, de que forte é "a idéia cujo tempo chegou". Não vamos deixar o nosso tempo passar. Ele está aqui, em nossas mãos e em nossos corações.

Marina Silva, 53, ex-senadora do Acre pelo PV, foi candidata do partido à Presidência da República nestas eleições e ministra do Meio Ambiente do governo Lula (2003-2008).

sexta-feira, 18 de março de 2011

The History of Human Thinking (in 6 minutes, 4 seconds)

"A shift has started to take place.
Because people are operation from this idea of the world is one big family.
Are sorely disapointed to realize that this family isn't getting along.
The ice caps are still melting.
Species are being depleted.
The oceans are getting poisoned.
The powerful rich few are still rolling over the have nots but through multinational conglomerates.
And so, for the brave souls who are willing to let go, another great shift awaits.
A shift to a more sistemic world view.
A more pragmatic world view.
A less ideological world view.
A world view of someone who has the fate to let go of the mind and still feel conected to life.
And who has the courage to use their wits in the service of life.
Harnessing the sun and nature's inteligence to recriate the systems of our captalistic world.
And these people become proud inovated problem solvers, affluent in every dimention of life.
And it's a beautiful leap forward.
Once people become affluent with form, creating solutions that work on an economic, planetary and humanistic level.
They ended surrending yet again to a mistery more subtle, and more profound then they had ever imagined.
Life turns from a problem to a poem. And that deep earning for beauty, becomes the only compassing quest.
To surrender to the moment and all that is has to offer.
And all the left brain thinking in figuring out can't ever replace the sheer mistery of being alive.
And so at the end of this long road, humans find the true value of life is the mistery and the true enjoyment that only happen now."

quinta-feira, 17 de março de 2011

Ilha das flores - curta metragem

Comprar, tirar, comprar

Documental que analiza la programación de la obsolescencia de los objetos para que incrementar su consumo

Eduardo Marinho


Sou obrigado a concordar com tudo!
Privilégio tira direito...
Estamos todos no mesmo planeta!
Somos todos um!
Não dá pra concordar com o sistema, mas se precisamos viver nele e que façamos valer o que pensamos!

Encontro com uma baleia de 45 pés!

Relato do fotógrafo sobre este encontro com esta baleia de 45 pés. O animal estava apenas curioso. Se é interessante ver a imagem, só imagino estar lá!

segunda-feira, 14 de março de 2011

A revolução não será televisionada

 Documentário de Kim Bartley e Donnacha O'Briain, irlandeses que coincidentemente estavam em Caracas quando aconteceu o primeiro golpe midiático do século 21.A relação da Venezuela com os EUA piorou muito após este golpe. (2002)

Chris Orwig - A poesia das fotografias

(para legendas, clique CC, transcrever e depois em traduzir)


Você pode fazer fotografia como um trabalho cansativo e pesado.
Ou você pode seguir o caminho do poeta.
Você pode procurar saborear a vida.
Um momento por vez, para desenvolver quem você é.
Dizendo mais com menos.
E eu acho que através disso, você verá novamente, que, de repente, coisas que antes eram ocultas serão reveladas.
E no ordinário, você descobrirá o extraordinário.
No mundano, o mistério, o magnífico, a poesia das fotografias.
E com isso, o sorriso nos seus olhos não irão apenas revelar como você agora vê, mas quem você se tornou.
(tradução livre)

Hans Rosling's 200 países, 200 anos, 4 minutos BBC

Este vídeo mostra a evolução de 200 anos de estatísticas de renda sobre expectativa de vida.


Estas estatísticas enganam...
O que podemos concluir deste vídeo:
- houve melhora geral na qualidade de vida, devido a tecnologia, principalmente nos países com mais recursos;
- houve um aumento na diferença social;
- houve um aumento constante na geração de dinheiro, significando um aumento numérico da renda, mas não significando maior acesso a recursos por todos;
- os custos de produção se tornaram menores, permitindo um aumento de consumo, mas isso não significou um aumento real de riqueza (acesso a recursos), pois os preços também aumentaram;
- se um país aumenta a média de renda ao longo dos anos, não quer dizer toda sua população aumentou a renda igualmente. Apenas se não houver diferenças sociais neste país. No caso do Brasil, se separar por faixas de renda, a maioria terá a renda muito abaixo da média brasileira.

Em linhas gerais, o que melhorou na vida das pessoas foi o advento de novas tecnologias, que permitiram trabalhar menos e ter mais saúde. No entanto, bilhões vivem com pouquíssimos recursos, enquanto poucos têm em excesso. Um viva à ciência!

As causas do aumento de preços de alimentos no mundo

Interessante lembrar que oligopólios e especuladores influenciam a vida de bilhões.

domingo, 21 de novembro de 2010

Da Servidão Moderna

Um documentário que descreve como a sociedade está estruturada num Totalitarismo Mercantil, e que se sustenta pela doutrinação midiática e cultural da servidão do ser humano pelo trabalho, consumo e pensamento padronizado.

Parte 2:
 




Parte 3:
 

Parte 4:
 

Parte 5:
 


Link para download do documentário completo (legenda embutida):
http://www.megaupload.com/?d=F64D9DVK